No passado dia 14 de março recebemos com muita curiosidade e expetativa no Conservatório
de Música do Porto o Professor João Paiva para a palestra: A Música
em ponte com… a Química.
A abrir assistimos à apresentação pelos alunos do 4.º ano dos poemas "Lágrima de preta" e "Lição sobre a água" de António Gedeão e "Reacção" de João Paiva,
Foi um bom ponto de partida para tudo o que o Prof. João Paiva e a sua equipa nos prepararam.
Com estes poemas onde a ciência está muito presente, foi feita a primeira ponte entre a ciência e a literatura.
Esta foi uma constante ao longo de toda a palestra onde a química foi uma das margens de muitas pontes: para a poesia, para a música, para os afetos ...
Ao longo da sua apresentação cheia de muitas reações e demonstrações práticas, o Prof. João Paiva utilizando e recorrendo a analogias químicas foi transmitindo uma mensagem positiva de fraternidade, trabalho e melhoria contínua.
Partindo, por exemplo, do poema "Lágrima de preta" e da constituição química da água e de outros elementos, foi possível transmitir com muita clareza uma mensagem de humanidade e universalidade, onde o racismo não tem sentido, pois todos somos realmente iguais e temos os mesmos elementos químicos.
Podemos também ver que, se um músico tem aos seu dispor as 7 notas musicais e com elas pode escrever uma infinidade de músicas, um químico tem os diversos elementos agrupados na tabela periódica com os quais pode criar.
Para além deste paralelo entre a química e a música, o Prof. João Paiva e o seu colaborador Hugo Vieira, tocaram e cantaram para nós a música com letra da autoria do próprio Prof. João Paiva: "A química é fixe!"
No final podemos ouvir André Teixeira, aluno da classe de piano do Prof. António Oliveira que tocou: Chopin - Estudo op.25 nº 9 e Rachmaninoff - Estudo Quadro op.39 nº1
A abrir assistimos à apresentação pelos alunos do 4.º ano dos poemas "Lágrima de preta" e "Lição sobre a água" de António Gedeão e "Reacção" de João Paiva,
Foi um bom ponto de partida para tudo o que o Prof. João Paiva e a sua equipa nos prepararam.
Com estes poemas onde a ciência está muito presente, foi feita a primeira ponte entre a ciência e a literatura.
Esta foi uma constante ao longo de toda a palestra onde a química foi uma das margens de muitas pontes: para a poesia, para a música, para os afetos ...
Ao longo da sua apresentação cheia de muitas reações e demonstrações práticas, o Prof. João Paiva utilizando e recorrendo a analogias químicas foi transmitindo uma mensagem positiva de fraternidade, trabalho e melhoria contínua.
Partindo, por exemplo, do poema "Lágrima de preta" e da constituição química da água e de outros elementos, foi possível transmitir com muita clareza uma mensagem de humanidade e universalidade, onde o racismo não tem sentido, pois todos somos realmente iguais e temos os mesmos elementos químicos.
Podemos também ver que, se um músico tem aos seu dispor as 7 notas musicais e com elas pode escrever uma infinidade de músicas, um químico tem os diversos elementos agrupados na tabela periódica com os quais pode criar.
Para além deste paralelo entre a química e a música, o Prof. João Paiva e o seu colaborador Hugo Vieira, tocaram e cantaram para nós a música com letra da autoria do próprio Prof. João Paiva: "A química é fixe!"
No final podemos ouvir André Teixeira, aluno da classe de piano do Prof. António Oliveira que tocou: Chopin - Estudo op.25 nº 9 e Rachmaninoff - Estudo Quadro op.39 nº1
